bico-de-pato (Sorubim lima)
Classe: Actinopterygii
Ordem: Siluriformes
Família: Pimelodidae
Peixe de água doce, encontrado na América do Sul, nas bacias dos rios Paraná, Parnaíba, Amazonas e Orinoco.
Costuma se agregar em cardumes, com atividade primariamente noturna. Se alimenta de peixes e crustáceos.
Chega à maturidade com cerca de 23,2 cm e o maior indivíduo já encontrado tinha 54,2 cm e 1,3 kg.
A foto foi tirada em frente à Pousada Uacari, na RDS Mamirauá. Na ocasião havia muitos peixes, de diferentes espécies, à flor d'água, buscando o pouco oxigênio que restava na água, devido à seca dos rios. Esse fenômeno é localmente chamado de "uaiú".
Fontes:
http://www.fishbase.org/summary/Sorubim-lima.html
Este blog foi o meio que achei para poder aproveitar as fotos que eu tiro pelo país e compartilhar um pouco de uma das minhas grandes paixões que é o mundo animal. Espero que seja útil e que aproveitem!
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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Bodó

Bodó (Pterygoplichthys pardalis)
Classe: actinopterygii
Ordem: siluriformes
Família: loricariidae
Não posso garantir o nome científico dessa espécie, pesquisei algumas fotos e os nomes e estou confiando no site http://www.grandemanaus.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=381:acari-bodo&catid=60:peixes&Itemid=186 que coloca o acari-bodó como Liposarcus pardalis, porém segundo o site www.fishbase.org o gênero mudou para Pterygoplichthys. Desconfio que o bodó a que me refiro no blog possa ser do gênero Hypostomus. Se algum leitor discordar ou souber se esse nome é certo ou não, por favor me diga.
De qualquer forma o bodó é um peixe muito apreciado na Amazônia. Na cidade de Tefé, onde eu morei, é bastante comum vê-lo servido nas feiras ou em barraquinhas de churrasco em frente às casas. Nas comunidades ribeirinhas também é muito consumido.

Consome-se o bodó com a mão, partindo ele ao meio e comendo-o todo, inclusive as vísceras. Pelo menos esse é o jeito tradicional.
O corpo é revestido de placas ósseas, duras que pode agir como uma forma de proteção, como

O bodó fica sempre junto ao substrato, seja o solo, pedras ou pedaços de pau e sua boca ventral o ajuda a comer os detritos, algas e pequenos animais que ficam nesses locais. Também se esconde dentro de cavidades naturais e os bodós constróem ninhos nas barrancas dos rios (logicamente quando a água está alta), como ilustrado na segunda foto, tirada no Lago dos Reis, região do Careiro/AM, alto Amazonas.
Ocorre na Bacia Amazônica e as duas fotos foram tiradas de exemplares pescados no Rio Negro.
Fontes:
www.fishbase.org
http://www.grandemanaus.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=381:acari-bodo&catid=60:peixes&Itemid=186
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