Anambé-una (Querula purpurata)
Classe: Aves
Ordem: Passeriformes
Família: Cotingidae
Belíssima aves amazônica, de cor preta e garganta roxa. A primeira vez que vi essa espécie foi na trilha do Rato, na RDS Mamirauá, na companhia do Raimundo, meu amigo e supervisor dos guias locais da Pousada Uacari. Assobiando, ele conseguiu atraí-la para perto de nós, ainda assim, na copa da árvore. Depois tive o privilégio de ver mais algumas vezes. A foto foi tirada na mesma trilha do Rato, mas na época de cheia, portanto, muito mais próximo da copa.
Seu nome significa "pássaro barulhento (melancólico) roxo". Vem do latim, em que, querula significa barulhento / melancólico e purpurata, significa, roxo.
Andam aos casais ou pequenos grupos, habitando a mata alta. Se alimenta de frutos e insetos.
Os machos se associam em em grupos, exibindo-se e cantando em "arenas".
Ocorre no Brasil, norte da Bolívia à Colômbia, Venezuela à Guiana Francesa e, do outro lado dos Andes, do Equador a Costa Rica.
Está fora de perigo de extinção, mas a destruição de seu habitat é uma grande ameaça à espécie.
Fontes:
Ornitologia Brasileira - Helmut Sick
www.wikiaves.com.br
www.iucnredlist.org
Este blog foi o meio que achei para poder aproveitar as fotos que eu tiro pelo país e compartilhar um pouco de uma das minhas grandes paixões que é o mundo animal. Espero que seja útil e que aproveitem!
sábado, 8 de agosto de 2015
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Ranitomeya cf ventrimaculata
Ranitomeya cf ventrimaculata
Classe: Amphibia
Ordem: Anura
Família: Dendrobatidae
Um dos animais que estava na minha lista, pra ver algum dia, era algum dendrobatídeo. Depois de alguns anos na Amazônia, consegui. Não fui eu quem achou, mas o amigo Marco Lopes que, despretensiosamente, o viu na pia da cozinha, no Instituto Mamirauá, em Tefé.
Linda espécie, preta, com listras amarelas nas costas e verde-clara nas pernas.
Ocorre da Guiana Francesa ao Equador, Colômbia e Peru e nos estados do Amapá e Pará ao oeste da Amazônia, incluindo norte de Rondônia, Amazonas e Acre, abaixo dos 400 metros de altitude.
Espécies de hábitos diurnos, vive em florestas tropicais, em árvores, mas também na serrapilheira, onde se alimenta e em troncos caídos. Os ovos são depositados no chão e os girinos são transportados para a água das bromélias. Ocorre em baixas densidades.
Está fora de perigo de extinção, mas sofre com a ameaça de desmatamento, fogo, adensamento populacional e outras ameaças ligadas à destruição das florestas.
Fontes:
http://www.iucnredlist.org/details/55208/0
http://www.dendrobates.org/ventrimaculata.html
Classe: Amphibia
Ordem: Anura
Família: Dendrobatidae
Um dos animais que estava na minha lista, pra ver algum dia, era algum dendrobatídeo. Depois de alguns anos na Amazônia, consegui. Não fui eu quem achou, mas o amigo Marco Lopes que, despretensiosamente, o viu na pia da cozinha, no Instituto Mamirauá, em Tefé.
Linda espécie, preta, com listras amarelas nas costas e verde-clara nas pernas.
Ocorre da Guiana Francesa ao Equador, Colômbia e Peru e nos estados do Amapá e Pará ao oeste da Amazônia, incluindo norte de Rondônia, Amazonas e Acre, abaixo dos 400 metros de altitude.
Espécies de hábitos diurnos, vive em florestas tropicais, em árvores, mas também na serrapilheira, onde se alimenta e em troncos caídos. Os ovos são depositados no chão e os girinos são transportados para a água das bromélias. Ocorre em baixas densidades.
Está fora de perigo de extinção, mas sofre com a ameaça de desmatamento, fogo, adensamento populacional e outras ameaças ligadas à destruição das florestas.
Fontes:
http://www.iucnredlist.org/details/55208/0
http://www.dendrobates.org/ventrimaculata.html